quarta-feira, 27 de abril de 2011



Coisinhas que Adoro!*


O CDB Riken For Developmental Biology que é um site que trata de informações sobre novas pesquisas no campo da embriologia e desenvolvimento de estudos biológicos, publicou 16 postais decorativos sobre embriologia. Não são comercializados, então pode-se entrar no site e baixar as imagens e depois enviar pra alguém. 



Este do desenho é um axolotl, um tipo de salamandra que é freqüentemente usado pelos cientistas que tentam estudar o desenvolvimento da biologia. Axolotls ensinaram sobre a regeneração física, e como os hormônios forçaram mudanças físicas entre criaturas jovens e adultos.


Este é um embrião de zebrafish, um peixe tropical de água doce e origem asiática. É usado em análises genética e biológica de fármacos. Embora os peixes não apresentem doenças psiquiátricas detectáveis, podem ser usados como modelo para estudar o efeitos metabólicos adversos causados pelo uso de antipsicóticos atípicos.

E bons escritos!  
:)




quarta-feira, 20 de abril de 2011


A Sinfonia Inacabada de Albert Einstein


Este é o título de um documentário do The History Chanel, que fala sobre partes da vida do personagem criador da teoria da relatividade.
Ele é dividido por partes que estão no youtube e que serão aqui colocadas por mim com muito carinho!


"Para Einstein esta era a teoria definitiva, que englobaria todas as outras teorias anteriores. Ele queria ler a mente de Deus. Nos últimos 30 anos de sua vida, ele se esforçou para obter tal Teoria da Unificação, porém, para a infelicidade dele, não obteve. Este era o seu grande objetivo após a Relatividade Geral. No leito de morte, Einstein pediu para que lhe trouxessem as suas notações com os seus cálculos para rever pela última vez... de um modo ou de outro, é admirável a paixão deste físico pelas questões universais."








2° parte: http://www.youtube.com/watch?v=LbusZowdvsM&feature=player_embedded
3° parte: http://www.youtube.com/watch?v=ycKuPQ8eL80&feature=player_embedded
4° parte: http://www.youtube.com/watch?v=z6zKrMRLbRw&feature=player_embedded
5° parte: http://www.youtube.com/watch?v=9MtYkfBL4Js&feature=player_embedded



segunda-feira, 18 de abril de 2011

Vídeo do dia!

Lenda
Ceu


E tome tento
Fique esperto
Hoje não tem papo
Jogo-lhe um quebrante,
Num instante
Você vira sapo
Bobeou na crença
Príncipe.... volta ao seu posto de lenda.



;)



domingo, 10 de abril de 2011

Campanha pela informação: nós não somos a sua base de dados!






Nas últimas décadas o corpo de conhecimento vem crescendo a uma velocidade feroz. 
Pessoas de todas as áreas podem se deparar com dados disponíveis 24 horas por dia, na quantidade que precisarem fazendo o mínimo de esforço possível. Esses dados estão disponíveis de forma mais frequente e cômoda pela internet, sob a forma de revistas eletrônicas, boletins médicos, jornais online, blogs, e outras infinitas formas de disseminação de informação.


Bom, todo esse volume de informação é uma beleza. Se tratando de eficiência e comodidade, estamos caminhando rumo a evolução. 
Mas aí, tomemos como o exemplo o seguinte: estou na minha casa, feliz e saltitante escrevendo meu pré-projeto da pós (claro, porque sei que não parece, mas nas horas vagas eu estudo!) e para isso, preciso de um volume muito grande de informações. E aí que entra a minha amiga internet, junto com suas parceiras de guerra: as revistas eletrônicas (que por santidade humana disponibilizam artigos online para pobres alunos lerem) então, me vejo repleta de palavras, números, estatísticas, taxas, conceitos, e muita dúvida...






Sim, o que mais me toma nessas horas é a dúvida (inclusive acho que ela tem ascendeste em escorpião). E esse volume dados é tão assustador, que é como se eu fosse o Japão sendo ataco pelo tsumane de dados soltos e desconexos. 


Frente a isso, vem o impasse: como transformar esses dados em informação? Como discernir entre o que é relevante e o que não vai acrescentar em nada para o meu trabalho? Ainda, como usar essa base de dados transformada em informação na aplicação de uso prático?


Bom, acredito eu que o primeiro passo para essa transformação de base de dados a informação, seja a importância daquele conhecimento, isto é, quando você para em frente à tela do pc e pergunta pro seu teclado: 'pra que ou em que eu usaria isso?'. É quando se estabelece a função daquela informação na sua vida, sendo o primeiro passo para determinar seu uso prático. Como quando a gente conhece aquele cara que tem tudo pra ser o pai dos seus filhos, mas aí você lembra que não ta afim de casar.


Agora, vem o segundo passo: já tenho a informação e sei em que posso usar. mas e ai, fica por isso mesmo? Sei que posso aplicar, mas não sei como e nem com quais meios... Pois eh, e nos deparamos com aquela fase estilo 'é mas não é', como quando você gosta da companhia do cara, do papo e até das piadas mais chatas dele, mas não assume isso (e faz de tudo pra escapar dessa). A boa notícia, é que essa informação, se bem refinada, provavelmente chegará a  aplicação prática, o que resolveria muitos dos meus problemas de trabalho. A má notícia, é que se for pra livrar do cara, minha amiga, o negócio é assumir e quebrar a cara bonito.


E finalmente, quando chegamos à fase de aplicação prática (ufa!), é que entendemos o quanto precisamos filtrar nossas bases de dados. Bom, confesso, que nem sempre dei muito valor a essa filtragem, mas ultimamente tenho percebido essa deficiência em muitos escritos (inclusive nos meus). Bom, basicamente, acredito que o caminho para a filtragem na notícia seja esse:




Dados  _________  Informação ___________  Conhecimento


E a quem gostou, boa sorte nas leituras!



terça-feira, 5 de abril de 2011

sábado, 2 de abril de 2011


HOJE

Hoje pés descalços na areia.
O mar.
A lua.
O sol.
Hoje o sim e o não sem a sombra do talvez.
O vento e a chuva.
Uma constelação.
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Hoje eu vou querer abraçar o mundo, e vou mudar apenas as coisas de lugar... 
Mas vou sorrir pra alguém!
.......................................... 
Hoje eu vou abraçar diferente e vou fazer coisas que há tempos não fazia... 
pra ver se acho uma razão em tudo o que aconteceu até aqui.
.............................................
Hoje eu vou protestar no silêncio das curas inconsoláveis, 
das perdas inevitáveis, dos pensamentos sem sentido, dos cabelos desalinhados.
.............................................
Hoje eu vou querer frases soltas e descabidas, 
reclamar do mundo ao redor através de uma doce canção.