O amor é a maior forma de afeto universal que acontece de forma verdadeira e autêntica.
Toda forma de amor (fraterno, materno, compaixão, atração, satisfação, etc.) é um novo nascimento.
Mas, para isso, as escolhas devem ser basicamente pelo real, pior e doloroso; não pelo confortável, conveniente e burguês.
O amor é alquimia, porque primeiro nos tira o ego, padrão e passado para depois nos dar o centro com um coração silencioso e tranquilo. É uma confusão boa, ora pois, todos precisam enlouquecer de quando em vez.
Amar é difícil, receber amor é quase impossível e o anseio pelo divino quase sempre impede a satisfação, no entanto, nos dá valores que enriquecem a alma.
Para isso, é bom evitar substantivos e enfatizar os verbos:
amar, cantar, dançar, relacionar, viver.
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